Moraes chega onde queria: não foi fakenews, mas vazamento, diz Nassif
O jornalista Luis Nassif diz que no Jornal GGN que se enganou "quem imaginou que o recuo do Ministro Alexandre de Moraes, levantando a censura ao Antagonista, significou a fim da batalha; "Agora, o caso entrou no caminho provavelmente previsto por Moraes: não se trata mais de apuração de notícias falsa, mas do vazamento de uma investigação sigilosa, com o agravante de ser utilizado para ameaçar o presidente do Supremo Tribunal Federal", afirma
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247 - O jornalista Luis Nassif diz que no Jornal GGN que se enganou "quem imaginou que o recuo do Ministro Alexandre de Moraes, levantando a censura ao Antagonista, significou a fim da batalha. Pelo contrário. Até então, tinha-se uma suposta ação contra fakenews – notícias falsas". "Agora, o caso entrou no caminho provavelmente previsto por Moraes: não se trata mais de apuração de notícias falsa, mas do vazamento de uma investigação sigilosa, com o agravante de ser utilizado para ameaçar o presidente do Supremo Tribunal Federal", afirma.
De acordo com o jornalista, "esses abusos, atropelando qualquer conceito de direitos individuais, foram praticados à larga pela Lava Jato, com a cumplicidade da Procuradoria Geral da República de Rodrigo Janot, e, depois, com a condescendência da PGR de Raquel Dodge. E tornaram-se a fonte de poder maior da operação". "É uma corte ruim, com um histórico complicado, mas é o último bastião da institucionalidade. Caindo o Supremo, não restará mais nada das instituições. O país ficará definitivamente à mercê das milícias jurídicas. Daí, porque, a luta atual é de vida ou morte das instituições".
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