Mulheres buscam mais espaço e diversidade no mercado de tecnologia

Muitos se perguntam: onde estão as mulheres nas empresas e nos cursos que envolvem tecnologia? Esta indagação também passou pela cabeça de Walter Isaacson, biógrafo de Steve Jobs, e que agora lança o livro “Os Inovadores – uma biográfica da revolução digital”.

Com um capítulo exclusivo às mulheres esquecidas pela tecnologia, Walter Isaacson sacudiu o mundo para prestarmos mais atenção na carência de mulheres nos cursos que envolvem computação, na ausência delas nas companhias e principalmente na disparidade dos salários em relação aos homens.

O jornal “O Estado de São Paulo” aproveitou o gancho e também fez uma matéria especial em que dados do mundo inteiro confirmam este cenário segregacionista em relação ao sexo dos profissionais referente ao contexto mundial da tecnologia.

De acordo com o Censo 2010, do IBGE, um quarto das 520 mil pessoas que trabalham com Ciência da Computação no Brasil são mulheres, sendo que o salário delas é 34% menor que o dos homens. No caso de chefia, elas ganham 65% menos.

O último relatório do Google, uma das principais corporações mundiais de tecnologia, somente 30% de seus funcionários em todo o mundo são mulheres. Estendendo o debate, apenas 2% são negros e 3% são hispânicos.

De maneira gritante, nós empresários de TI precisamos provocar a mudança. Contratar mulheres não só por ser uma medida politicamente correta, mas sim para valorizar a participação feminina tão inerente em negócios prósperos e bem estabelecidos, principalmente àqueles que são envolvidos com novas tecnologias.

 

Fonte: O Estado de São Paulo

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