15/07/2011
"CANTEIROS EM TRANSIÇÃO"
Data: 23 de julho
Hora: 10h
Local: canteiros em frente ao edifício Alpino, na altura da Rua das Laranjeiras, 430 (em frente à Rua dasLaranjeiras, 430)
APOIO: Varandas Gourmet
Já viu como andam os canteiros de Laranjeiras e Cosme Velho? Viu como estão caidinhos? Pois é. O povo passa por eles e além de jogar lixo em cima ainda arrancam suas plantas. Não dá, né? Vamos combinar que é difícil cobrar das autoridades seja lá o que for de melhoria pra cidade se a gente mesmo não faz o favor de cuidar do que é nosso.
Não... não é obrigação do Estado, do governo. Ou melhor, até é, mas esta obrigação não é só deles. É nossa também. Então... vamos lá, arregaçar as mangas e fazer a nossa parte, que é simplesinha, simplesinha de fazer. ;o)
Só pra dar uma ideia de que quando estamos realmente imbuídos do espírito comunitário a coisa vai pra frente: nós duas, Vilma Goulart e Cláudia Arakaki, moradoras do Cosme Velho, sempre pensamos em como tornar a região mais bonita com plantas e flores e, num sábado destes, resolvemos sair por aí mapeando em que canteiros poderíamos plantar mais algumas mudas e flores. Os inicialmente escolhidos foram os que ficam em frente ao Edifício Alpino, ao lado do Varandas Gourmet, conhecido restaurante aqui do bairro
O Varandas deu total apoio à nossa iniciativa e ainda se prontificou de ajudar no que for necessário. O público pode fazer o mesmo, comparecendo lá no dia do evento para acompanhar o plantio das mudas – e, quem sabe, ajudar a plantar algumas delas. ;o)
Também estamos prevendo fazer uma breve explanação sobre jardinagem e hortas domésticas.
A ideia do CANTEIROS EM TRANSIÇÃO * é que as pessoas passem a se acostumar a cuidar do exterior da sua casa, ou seja, do seu bairro e que dentro de casa elas vejam como é fácil ter mais verde, através de um pequeno jardim ou uma horta doméstica.
Então...esperamos vocês por lá, tá ok?
Cláudia Arakaki
Manfred Bert
Vilma Goulart
* Esta iniciativa foi agregada ao movimento “Cidades em Transição (Transition Towns)”, criado pelo inglês Rob Hopkins em 2006 com o objetivo de tornar as cidades mais integradas à natureza e sustentáveis.
O movimento está presente em mais de 15 países, com mais de 8000
iniciativas e 300 cidades ao redor do mundo.
A base é a ação transformadora do indivíduo, tendo como base o seu local de moradia e de atuação.
Afinal, já que dividimos o mesmo planeta, somos todos vizinhos e por que, então, não cuidar juntos de nossos jardins, calçadas e casas?