Os Insurrecionistas, também chamados de insurgentes ou rebeldes, são grupos de humanos dedicados a libertarem-se da esfera de influência do Governo Unificado da Terra e do Comando Espacial das Nações Unidas.
Eles foram o principal inimigo durante a “Insurreição”, uma guerra civil não-declarada entre a UNSC e os numerosos movimentos Insurrecionistas por todo o espaço Humano antes da Guerra Humano-Covenant e com novos embates após a Guerra. Eles geralmente são chamados ironicamente de “Innies” (Que querem entrar), quando na verdade eles querem “sair”, ou de “separatistas”. Algumas células insurrecionistas formaram facções mais complexas, como a Frente Rebelde Unida.
A maioria dos grupos Insurrecionistas originaram-se nas Colônias Exteriores, cuja parte dos cidadãos via o Governo Unificado da Terra como um governo duro e opressor e não acreditavam em uma solução diplomática. Entretando, vários Insurrecionistas também eram desertores da UNSC e da Administração Militar Colonial; a Frente Rebelde Unida era liderada por ex-generais da UNSC e os rebeldes tinham conexões dentro de órgãos importantes como na FLEETCOM. Além disso, os movimentos também atraiam oportunistas e mercenários atrás de ganho monetário.
Diferentes grupos de rebeldes usavam diferentes variedades de táticas contra a UNSC, indo de ataques terroristas a batalhas espacias entre naves. Algumas facções, como o Partido da Liberdade e Libertação, no sistema Epsilon Eridani, atacavam alvos com explosivos para espalhar o medo e o caos na região, enquanto o grupo de Lyrenne Castilla era focado em combate espacial, capturando e usando naves da UNSC contra ela, como a fragata Bellicose e a corveta Callisto. Uma tática comum entre as forças terrestres Insurrecionistas era o uso de um droga de aumento de performance conhecida como rumbledrugs, que radicalmente aumentavam a força e tolerância a dor do usuário, porém também causavam danos psicológicos irreversíveis, causando a morte logo em seguida. As drogas eram mais utilizadas para combater os Spartans.
Os Insurrecionistas, especialmente a Frente Rebelde Unida, tinham divisões de inteligência altamente organizadas e uma abrangente rede de instalações composta por uma rede de diferentes movimentos rebeldes, como as instalações em Eridanus Secundus, a Estação Jefferson no cinturão de asteroides de Eridanus e o Campo Nova Esperança no planeta Victoria. Eles também tinham fábricas de explosivos em Micronésia e uma célula de sabotadores em Reach. Todas essas operações foram destruídas pelos Spartans-II da Blue Team.
Os Insurrecionistas possuem várias naves de guerra e até frotas inteiras. A maior delas, comandada por Lyrenne Castilla, continuaria a existir durante a Guerra Humano-Covenant e inesperadamente ajudaria o Almirante Cole na Batalha de Psi Serpentis.
A opinião pública em relação aos Insurrecionistas variava de simpáticos a causa à opositores. Havia alguns, como Jorge-052, que apoiavam a ideia de autonomia colonial, mas condenavam os atos violentos da Insurreição. A propaganda da UNSC enfatizava a necessidade da união da Humanidade como um todo, retratando os rebeldes como sanguessugas que se recusam a contribuir para o bem comum.
O Dr. Elias Carver, em seu conjunto de teorias denominado “Descobertas de Carver”, publicadas em 2491, disse “A não ser que a situação política das Colônias seja estabilizada (de preferência por meio da força), o Governo irá entrar em colapso e a guerra civil irá despedaçar a sociedade Humana”. A UNSC e a ONI levaram bastante a sério, criando estratégias para forçar um controle maior das colônias. O doutor, em 2509, cometeria suicídio, acreditando que sua teoria havia se tornado uma profecia que se cumpriu sozinha, causando a própria Insurreição que ele havia previsto.
Enquanto isso, muitos civis na Terra e nas Colônias Interiores, longe da violência, acreditavam que a UEG poderia acabar com a guerra aceitando a independência dos Insurrecionistas.
O Projeto ORION e o Projeto SPARTAN-II foram criados pela UNSC em resposta aos Insurrecionistas, com a intenção de criar supersoldados para pacificar as colônias, eliminando discretamente a liderança rebeldes, de acordo com as sugestões do Dr. Carver.
Far Isle era uma colônia humana onde, em 2492, surgiu uma grande revolta armada. A UNSC não conseguiu conter os rebeldes, declarando o código Bandersnatch: Autorização para o uso de armas nucleares, resultando na destruição total da colônia.
A destruição de Far Isle é um dos motivos citados pelos Insurrecionistas para sua luta.
No início da década de 2490, a colônia de Levosia, no sistema 26 Draconis, era suspeita de desviar selênio e tecnécio, elementos que podem ser usados para fabricar drives FTL para o mercado negro. O Comando Central da UNSC na região, desesperado para evitar que forças rebeldes obtivessem esse equipamento, ordenou que a Marinha cercasse o sistema e realizasse buscas em todas as naves em busca de contrabando. A UNSC Callisto parou uma nave para realizar uma busca. A tripulação mercante estava nervosa devido a rumores de recrutamento forçado durante buscas similares nas Colônias Exteriores. Um tiroteio começou em seguida, resultando na morte de 3 oficiais navais e 27 membros da tribulação mercante. Nenhum contrabando foi descoberto, causando uma revolta generalizada por todo o sistema.
Trinta e sete dias depois a Callisto abordou outra nave mercantil. A entrada dos oficias foi cordialmente permitida, entretanto, eles encontraram o compartimento de carga vazio. As portas do compartimento abriram e os oficiais foram ejetados ao espaço. A tripulação da nave então invadiu a Callisto, assassinaram o restante de sua tripulação, desmontaram e substituíram o sistema de computadores da nave.
Em resposta, a UNSC despachou um grupo de batalha com três destroyers leves – a Jericho, Buenos Aires e Las Vegas – para caçar a nave capturada. As tripulações dos destroyers eram inexperientes e as armas, não-testadas. Em 2 de Março de 2494, o grupo de batalha confrontou a Callisto no Sistema 26 Draconis. Os destroyers dispararam seis de seus sete mísseis Ares, porém a Callisto se escondeu por trás de um asteroide, o detonando usando uma ogiva nuclear plantada de antemão. A Buenos Aires foi destruída e os outros dois destroyers severamente incapacitados. Toda a tripulação de comando da Las Vegas estava morta ou inconsciente, com exceção do Segundo Tentente Preston Cole. Sendo o último oficial de comando, Cole assumiu a Las Vegas.
Cole mandou um sinal para a Callisto, declarando sua rendição. Entretanto, ele ordenou que o último míssil Ares fosse movido do silo para o compartimento de carga 5. Quando a Callisto ancorou com a Las Vegas no compartimento 5, o míssil foi disparado diretamente na corvetta, debilitando seriamente a nave e forçando sua rendição. O sinal falso de Cole foi tanto uma jogada genial quanto uma quebra de protocolo tão severa que o CENTCOM discutia se ele merecia a Legião de Honra ou a corte marcial. Eles não fizeram nada, para evitar criar um precedente.
O incidente é considerado um dos, se não o principal catalisador da Insurreição.
A maioria dos movimentos Insurrecionistas agiam nas Colônias Exteriores, com os conflitos começando em 2494, quando muitos colonos exigindo a independência do Governo Unificado da Terra. Muitos cidadãos das Colônias Exteriores consideravam a UEG imperialistas opressores, em parte por serem obrigados a pagar impostos para as Colônias Interiores e a opinião geral de que a Terra não os representava. Nas próximas duas décadas, o conflito se espalharia para algumas das Colônias Interiores, especialmente no Sistema Epsilon Eridani, o coração militar da UNSC.
Por volta de 2511, os rebeldes do Sistema Eridanus derrubaram o governo colonial de Eridanus II e controlavam praticamente todas as atividades no sistema. A UNSC respondeu com força, buscando acabar rapidamente com a rebelião. Também em 2511, um grande ataque insurrecionista ocorreu em Mamore, onde rebeldes detonaram um dispositivo nuclear na Arcologia de Haven, matando 2 milhões de pessoas e ferindo outras 8,3 milhões.
Iniciada em 2513, a Operação: TREBUCHET foi uma das maiores e mais abrangentes operações já conduzidas pela UNSC. Ela foi planejada para acabar com a ameaça insurrecionista de uma vez por todas. Como parte da operação, uma batalha espacial ocorreu entre os rebeldes de Eridanus e a UNSC, terminando com uma vitória pírrica do último, que perdeu 4 destroyers. Entretanto, alguns rebeldes fugiram e estabeleceram uma nova base no cinturão de asteroides de Eridanus.
Em 2525, o Escritório de Inteligência Naval descobriu vários espiões infiltrados no Comando da Frota da UNSC. Eles também descobriram que os rebeldes de Eridanus eram liderados pelo Coronel Robert Watts, um desertor, e que eles estavam recebendo suprimentos de fora, principalmente do cargueiro Laden. Um grupo de Spartans-II foi enviado em uma operação secreta, capturando Watts do quartel general rebelde em Eridanus Secundus, resultando na morte de vários soldados rebeldes e civis presentes na base.
Após o início da guerra em 2525, a operação TREBUCHET foi abandonada devido à ameaça Covenant. Apesar da ameaça comum a toda humanidade, muitos movimentos insurrecionistas continuavam a existir, causando problemas para a UNSC, que muitas vezes precisou lutar em dois frontes de batalha.
Por volta de 2525-2526, as forças da UNSC foram enviadas para acabar com insurrecionistas em Jericho VII. Por volta da mesma época, um grupo de rebeldes estava enfrentando fuzileiros e Spartans quando ambos os lados foram atacados pelos Covenant, forçando os dois grupos a se unirem contra os aliens.
Em 2531, a Blue Team foi enviada para acabar com operações Insurrecionistas durante vários meses. Eles destruíram a Estação Jefferson, o destroyer Origami, uma célula de sabotadores em Reach, uma fábrica de explosivos avançados e resolveram um incidente na Micronésia.
Durante a Guerra, Insurrecionistas da Colônia Exterior de Madrigal colonizaram e habitaram a Rubble, um sofisticado habitat em um asteroide orbitando a gigante gasosa Hesiod, cuja construção só foi possível graças a uma trégua frágil entre os Kig-Yar e os Humanos.
Na Batalha de Psi Serpentis, em 2543, os Insurrecionistas ajudaram o Almirante Cole, lançando um ataque repentino como uma Blitzkrieg contra a frota Covenant, dizimando-a completamente e sumindo logo em seguida. Ironicamente, a nave de comando da frota Insurrecionista, a Belliscose, era a mesma nave que Cole havia enfrentado três vezes antes.
Por volta de 2552, a maioria das facções Insurrecionistas restantes não mais atacavam a UNSC, numa tentativa de sobreviver ao imparável avanço Covenant. Apenas alguns poucos movimentos ainda atuavam em planetas como Harmony e Reach. Em 2552, os Spartans retornaram para o cinturão de asteroides de Eridanus abordo da nave híbrida UNSC Gettysburg-Ascendant Justice para reparos. Rebeldes ainda na região ameaçaram atacar. De repente, um cruzador Covenant aparece no sistema. Após um curto embate, o cruzador foi destruído e a Gettysburg-Ascendant Justice ficou severamente danificada. Dias depois, 36 naves Covenant apareceram no sistema, forçando a nave da UNSC a recuar.
Após o fim da Guerra, em 2553, vários movimentos voltaram a ativa. Colônias inteiras sob domínio insurrecionista cortaram comunicações com a UNSC, apesar das tentativas de acordo e da missão diplomática do Almirante da Frota Terrance Hood para discutir a reconstrução das colônias sobreviventes. Várias colônias cortaram todos os laços com a UNSC, que, segundo os habitantes, os abandonara durante a guerra.
A principal colônia do re-emergente movimento Insurrecionista era Venezia, que se tornara um paraíso para operações rebeldes durante a guerra, após o governo ter declarado sua soberania e eliminado as autoridades coloniais locais. Os Insurrecionistas conseguiram adquirir equipamentos Covenant e da UNSC no mercado negro.
Em Janeiro de 2553, um grupo de Insurrecionistas liderados por Ilsa Zane da Nova Aliança Colonial tentou tomar a UNSC Infinity à força. O ataque fracassou, em grande parte devido aos esforços dos Spartans Sarah Palmer e Edward Davis. Em 5 de Março de 2558, uma missão diplomática Sangheili-Jiralhanae em Ealen IV foi atacada pela Nova Aliança. Os rebeldes, no fim, tiveram que recuar, mas atraíram a UNSC Infinity para uma emboscada.
Quando a Infinity chegou no sistema Artesia-702, múltiplas aeronaves da UNSC atacaram a nave, partindo de um cargueiro danificado. Após repelir o ataque, a UNSC descobriu que o cargueiro partiu do sistema Oth Lodon, onde havia uma estação espacial Covenant operada por insurrecionistas. Na batalha que se seguiu, a Infinity sofreu sérios danos na ponte de comando, mas permaneceu operacional e enviou os Spartans-IV para retaliar o ataque. Mercenários Covenant logo se juntaram aos rebeldes, mas os Spartans conseguiram capturar a estação e destruíram a nave mercenária e capturaram os rebeldes sobreviventes.
A Frente Rebelde Unida (United Rebel Front), também conhecida como a Frente, é uma das principais facções Insurrecionistas em busca da total libertação das colônias humanas da influencia do Governo Unificado da Terra e do Comando Espacial das Nações Unidas, agindo tanto antes quanto depois da Guerra Humano-Covenant. Liderados por um triunvirato de generais até 2531, a Frente Rebelde Unida não é um único grupo, contendo diversas células por todo o espaço Humano.
Após desertar do Corpo de Fuzileiros da UNSC, o Coronel Robert Watts liderou uma bem armada célula insurrecionista em Eridanus II e derrubou o governo. A UNSC respondeu eliminando grande parte das forças de Watts. Os sobreviventes saíram do sistema Eridanus e se reorganizaram. Nos anos seguintes, Watts liderou forças insurrecionistas por toda as Colônias Exteriores conforme a rebelião se espalhava.
Com Watts comandando a maioria dos insurgentes, a UNSC chamou a facção de Watts de uma “frente rebelde unida”. Embora a intenção do termo fosse pejorativa, os rebeldes o adotaram como um símbolo de honra e então se tornaram conhecidos como Frente Rebelde Unida (URF). Após se recuperarem completamente, a URF tentou retomar Eridanus II, mas seus movimentos foram antecipados pela UNSC e a Operação: TREBUCHET foi lançada em resposta. Após uma longa batalha no espaço e na superfície do planeta, a URF recuou para o cinturão de asteroides do sistema, formando uma base no asteroide Eridanus Secundus.
Em 2525, o Escritório de Inteligência Naval descobriu vários espiões da URF no Comando da Frota da UNSC. Além disso, descobriu que o Coronel Watts tinha conexões fora do asteroide e que suas forças recebiam suprimentos do Cargueiro Laden. No mesmo ano, um grupo de Spartans invadiram a Laden disfarçados e capturaram Watts de dentro da base rebelde em Eridanus Secundus, matando vários soldados da URF e civis presentes na base.
Em 2531, as operações da URF haviam sido pertubardas por uma equipe de Spartans conhecida como Blue Team. A equipe acabou com operações na Estação Jefferson, no destroyer Origami, uma célula sabotadora em Reach, um incidente na Micronésia e com uma fábrica de explosivos potentes. Em resposta, os rebeldes roubaram três ogivas nucleares de uma maneira tão descuidada que a ONI percebeu facilmente. Eles contactaram a UNSC, oferecendo trocar as armas nucleares por remédios para a Sindrome de Boren.
Eles montaram uma armadilha para a Blue Team, que eles previram que ia ser enviada. Durante o ataque a base insurrecionista no Campo New Hope, os rebeldes conseguiram emboscar John-117, Frederic-104, Kelly-087 e Linda-058 usando uma chapa antigravidade. Entretanto, os rebeldes não sabiam que havia um novo Spartan na equipe: Kurt-051, que conseguiu libertar os outros Spartans e juntos eles recuperaram as ogivas, matando o General Howard Graves no processo.
Em 2552, os Spartans retornaram para o cinturão de asteroides de Eridanus abordo da nave híbrida UNSC Gettysburg-Ascendant Justice para reparos. O Governador Jacob Jiles era o líder dos rebeldes na época. Jiles enfrentou o Vice Almirante Danforth Whitcomb em um “duelo”, onde Whitcomb ameaçou disparar as torretas de plasma da Ascendant Justice, enquanto Jiles ameaçou disparar mísseis nucleares. Os dois logo revelaram que as ameaças eram apenas blefes. De repente, um cruzador Covenant aparece no sistema. Após um curto embate, o cruzador foi destruído e a Gettysburg-Ascendant Justice ficou severamente danificada. Dias depois, 36 naves Covenant apareceram no sistema, forçando a nave da UNSC a recuar. Os rebeldes de Eridanus foram massacrados.
Até mesmo após a Guerra, a Frente Rebelde Unida ainda era uma força formidável; eles tinham vários planetas sob controle, como por exemplo Talitsa e Terceira. Spartans-IV foram enviados para essas duas colônias, para conduzir incursões na primeira e ajudar a reconquistar a última.
Em 2554, a Frente Rebelde Unida lançou uma invasão na recém re-colonizada Draco III, ocupando a capital de New Albany. A UNSC imediatamente respondeu à ameaça, enviando ODSTs e Spartans-IV liderados por Sarah Palmer. As forças da URF, sob o comando da Capitã Ingridson, tentaram manter o controle da cidade, mas foram rapidamente forçados a recuar pela UNSC, iniciando uma última resistência no prédio principal da cidade. Um dos esquadrões ODST, Alpha-9, tentou encurralar e derrotar as forças de Ingridson, mas um de seus membros, “o Novato”, foi feito refém durante o confronto. Em sua última tentativa de lutar contra as forças da UNSC, os soldados da URF foram aniquilados e Ingridson neutralizada, mas não antes dos rebeldes executarem o novato durante a tentativa de resgate.
Em agosto de 2555, a URF conseguiu capturar o Hugarok da ONI conhecido como Vergil e sua manejadora Humana, Sadie Endesha, os aprisionando em Talitsa. Em resposta, a UNSC enviou os Spartans-IV Edward Buck, Michael Crespo e Kojo Agu para resgatá-los, porém Crespo estava cooperando com a URF e armou uma armadilha para o resto da equipe. Mesmo tendo sido capturados, Buck e Agu conseguiram escapar e resgatar Sadie e Vergil.
A Frente Rebelde Unida tem uma altamente organizada divisão de inteligência e uma abrangente rede de instalações, composta de uma rede de diferentes movimentos rebeldes. Eles comandaram instalações por todo o espaço Humano, incluindo Eridanus Secundos, Campo New Hope no planeta Victoria e a Estação Jefferson, no cinturão de asteroides de Eridanus. Eles também tinham fábricas de explosivos e células sabotadoras. Muitas dessas operações foram interrompidas pelos Spartans da Blue Team.
O Campo New Hope tinha um impressionante sistema de segurança, até para os padrões Spartan: sensores de movimento e sísmicos, três revezamentos de guardas, cães treinados e drones MAKO.
Eles também tem uma grande variedade de armas, desde mísseis Archer até ogivas FENRIS. Eles usavam cargueiros classe-Parabola como a Laden para transportar equipamentos, recursos e armas para suas bases. A URF também adquiriu o destroyer Origami.
Os rebeldes de Eridanus usavam várias aeronaves, incluindo Pelicans atualizados, corvetas classe-Mako e naves furtivas classe-Chiroptera como uma frota improvisada, na casa das centenas. Eles conseguiam equipamentos e armas invadindo e roubando naves civis mercantes e da UNSC.
A União Secessionista era uma aliança de grupos insurrecionistas. Em 2496, agentes da União estavam trabalhando disfarçados em posições de alto nível dentro da Administração Militar Colonial (CMA). Entretanto, soldados do projeto ORION conseguiram uma lista desses agentes não-oficiais durante a Operação: VERITAS, marcando o início da queda da CMA. O líder da União Secessionista, Jerald Mulkey Ander, foi assassinado em Harvest em 2502 pelo Sargento Avery Johnson durante a operação KALEIDOSCOPE.
O Partido da Liberdade e Libertação era um grupo terrorista em Mamore. Em 2511, um terrorista afiliado com o Partido detonou um explosivo nuclear dentro da Arcologia Haven, na província de Mato Grosso, matando 2 milhões de pessoas e ferindo outras 8,3 milhões. Após o ataque eles exigiram a retirada da CMA de Eridanus.
A Ocupação do Povo era uma organização Insurrecionista com base em Reach. Antes da descoberta das forças Covenant no planeta, a ONI suspeitou que membros ultrarradicais da organização eram os responsáveis pelo apagão nas comunicações no Posto de Retransmissão de Visegrád.
O grupo foi provavelmente destruído durante a queda de Reach.
A Nova Aliança Colonial (New Colonial Alliance – NCA) é um grupo insurrecionista fundado pelo Almirante Mattius Drake, da UNSC em algum momento antes de Janeiro de 2553.
Em Janeiro de 2553, agentes da NCA, liderados pela desertora do programa Spartan-IV Ilsa Zane, infiltraram-se na UNSC Infinity disfarçados de operários e capturaram a maior parte da tripulação da ponte, tornando-os reféns. O objetivo deles era capturar a nave protótipo, ameaçando ventilar a atmosfera da nave e matar todos a bordo. A ação foi frustada pelas forças Spartan abordo da nave e todos os rebeldes foram mortos ou capturados. Os sobreviventes revelaram que o Almirante Drake era o líder da organização.
Antes de Março de 2558, o Capitão Daniel Clayton, filho bastardo do herói de guerra James Cutter, capitão da Spirit of Fire, juntou-se a NCA. Clayton servia como oficial executivo do Contra-almirante Horatio Temkin, o embaixador da UNSC em Sanghelios, tendo assim acesso a informações confidenciais.
O Capitão informou ao Shipmaster Vata ‘Gajat, um mercenário Sangheili, sobre as negociações entre os Sangheili e os Jiralhanae em Ealen IV. As forças de ‘Gajat interromperam a conferência. Um dos Spartans, protegendo os diplomatas era um agente duplo da NCA e tentou matar os negociadores. Palmer matou o traidor.
Após a batalha, o Amirante da Frota Hood e o Capitão Lasky discutiam e perceberam que Scruggs não poderia ter sido o informante que revelou a localização da conferência, mas sim alguém de nível mais alto, com acesso a mais informações.
Após o ataque frustrado em Ealen IV, ‘Gajat e o Capitão Clayton atraíram a UNSC Infinity e o Almirante Hood numa armadilha. Eles lançaram um cargueiro, o Pilgrims Pride, que enviou um sinal de emergência pego pela Infinity. Quando esta chegou no sistema Artesia-702, ela encontrou o cargueiro danificado liberando material nuclear junto com leves sinais de vida a bordo. A Infinity a rebocou para um de seus convés de ancoragem.
O cargueiro iniciou o processo de alto destruição e várias aeronaves de ataque da UNSC saíram de seu convés de carga. O ataque foi repelido e a Infinity mais tarde descobriu que as aeronaves eram da Spirit of Fire. A Infinity rastreou a origem do cargueiro e seguiu para Oth Lodon, onde encontraram uma estação espacial Covenant operada pela NCA. O Capitão Clayton revelou-se e disparou o projetor de energia da estação.
Após dispararem várias vezes, o canhão superaqueceu, forçando Clayton e os rebeldes a esperarem. A Infinity enviou uma equipe de Spartans para a estação. Clayton mandou que ‘Gajat mantivesse a Infinity ocupada até o canhão voltar a funcionar. Entretando, ‘Gajat questionou a visão dele, decidindo que ele mesmo destruir a nave tornaria sua facção mais notável do que obedecer Clayton. Cinco Spartans-IV invadiram a estação e tomaram controle dela, mandando todos ficarem parados. Um dos Spartans nocauteou Clayton com uma sniper.
‘Gajat foi morto quando os Spartans miraram o projetor de energia em sua nave. Clayton e outros foram capturados e levados à Infinity.
Em 2558, um Guardian Forerunner foi ativado em uma colônia Humana, Conrad’s Point, causando uma enorme destruição em uma de suas cidades. Antes do local ter sido posto sob controle da ONI, a NCA o invadiu. Querendo impedir que o Guardian caísse nas mãos da NCA, a ONI enviou a Comandante Maya Sankar disfarçada como a líder insurrecionista “FERO” para recolher informações sobre a NCA, com a ajuda da IA Black-Box.
Harvest para Harvesters era uma organização separatista operando em Harvest em 2502. Jerald Mulkey Ander, o líder da união secessionista, tinha laços com este grupo.
Venezia, chamada pelos Sangheili de Sqala, é uma Colônia Exterior localizada no sistema Qab, anteriormente governado pelo Governo Unificado da Terra e agora sobre controle de uma liderança Insurrecionista centralizada. A Maior parte do planeta é inexplorada; New Tyne sendo praticamente a única cidade do planeta, com fábricas e fazendas localizadas em até 15 quilômetros em volta da cidade.
Algum momento antes de 2543, o planeta cortou comunicações com a UNSC e declarou sua independência. Na época, já se sabia que Venezia era uma espécie de paraíso para terroristas e foras-da-lei. Em algum momento durante a Insurreição, eles destruíram a sede local da Administração Colonial.
Durante a Guerra Humano-Covenant, Venezia se tornou um santuário para desertores de ambos os lados. A população Humana dividia a cidade de New Tyne com vários Kig-Yar, Unggoy e Jiralhanae, vivendo em paz, sem hostilidade.
Em Janeiro de 2553, a UNSC Ariadne teve um mal-funcionamento do reator e foi forçada a sair do slipspace próximo ao planeta. Venezia recusou os pedidos da nave para evacuar sua tripulação, acreditando ser um truque para agentes da UNSC invadirem o planeta. A UNSC Monte Cassino chegou ao planeta, mas logo depois o reator da Ariadne explodiu e a nave ficou completamente destruída. Conforme a Monte Cassino conduzia uma operação de resgate, as forças de Venezia atacaram a nave com um canhão Covenant T-38 “Tyrant”, apesar da nave informar seus movimentos ao controle de tráfego Veneziano. A nave desviou dos disparos e facilmente destruiu o canhão.
Em Março de 2553, os ODSTs Malcolm Geffen e Vasily Beloi, junto com o agente da ONI Mike Spenser, infiltraram-se em New Tyne disfarçados de civis. Lá, eles descobriram que um dos oficiais de comando dos Insurrecionistas era Staffan Sentzke, o pai de Naomi-010. Após participar de uma operação em Sanghelios, o esquadrão Kilo-Five retornou para a colônia para encontrar Sentzke. Eles descobriram que Sentzke estava com um shipmaster T’vaoan chamado Sav Fel, o pirata que havia pego o cruzador de batalha classe-CCS Pious Inquisitor, uma nave que a UNSC estava procurando por considerar uma grande ameaça. Kilo-Five priorizaram capturar o cruzador, acreditando que Staffan iria atacar a UEG.
No fim, a Pious Inquisitor foi destruída e Staffan concordou em parar sua campanha contra a Terra e suas colônias. Staffan prometeu fazer com que Moritz deixe a UNSC em paz se ela deixar o planeta, mas ele sabia que o cessar-fogo seria frágil e desconfortável.
O Grupo Insurrecionista Bandusa era um grupo operando em Marte. Dois de seus membros, Christina Rice e James McCann, estavam disfarçados como especialistas do Exército trabalhando em New Harmony. Eles roubavam armas para um possível ataque no Espaçoporto de New Harmony. Em 2 de abril de 2526, eles foram presos pela UNSC após serem descobertos por agentes da ONI.
A Legião Separatista era uma organização separatista que existia na Colônia Exterior de Meridian durante a Insurreição. Em 2495, o grupo alimentou vários conflitos e discórdia por todo o planeta. Após 5 anos de conflito quase constante, a Legião Separatista foi derrotada pela UNSC no Certo de Athea em Meridian. Os líderes da Legião Separatista foram levados a julgamento enquanto o resto dos membros receberam anistia.
Este grupo rebelde era baseado nas colônias de Harvest e Arcadia. Sua tecnologia consistia basicamente de equipamentos e estruturas capturados da UNSC.
O simbolo dessa organização é um punho branco em um círculo vermelho, e a infantaria usa trajes vermelhos, capuz cinzas e o mínimo de armadura.
Ironicamente, a Insurreição pode ter contribuído para a vitória da UNSC na guerra Humano-Covennt. De acordo com o relatório SURGEON sobre o Almirante Preston Cole: “A História vê essa época como um lamentável (e talvez inevitável?) desentendimento entre a Terra e suas colônias, mas aqueles que lutaram nessa última década também perceberam que isso foi a maior e mais surpreendente sorte da história da humanidade. Se não tivéssemos nos armado e aprendido a lutar no espaço… o que aconteceria nos anos seguintes, quando enfrentamos um inimigo centenas de vezes pior? Aniquilação, sem dúvida.”
Embora a razão da vitória foi principalmente o Grande Cisma do Covenant, da Insurreição veio o Canhão de Aceleração Magnética, blindagem de Titânio-A, avanços nas táticas de combate espacial, a incorporação de Protocolos de Entrada Ilegal e de Contra-Entrada Ilegal em IAs Inteligentes, e acima de tudo, os Spartans-II, cruciais na luta da humanidade contra o Covenant.
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